Ai o verão..... eu adoro o verão! Mas acho que ando meio menopausica(?), é sério, morrendo de calor e precisando de coisas beeeemmm refrescantes. Mesmo no natal (ai, ainda o natal...) tive certa dificuldade em escolher o que fazer de sobremesa, estava achando tudo muito pesado, exagerado. Até que eu me lembrei de uma sobremesa que servíamos em um restaurante que eu trabalhei há alguns anos atrás, o Vítreo, restaurante que tinha como chef, Christian Formon. Bom, eu até tinha a receita desta sopa, só que não achei e acabei fazendo como lembrava. É bem simples e com cara de verão .... e fresquinha, levinha....
Sopa de pêssego
3 latas de pêssego em calda
300g de açúcar refinado
3 ramos de hortelã
água suficiente pra cobrir os pêssegos
sorvete (eu usei creme)
frutinhas vermelhas (eu usei amoras e mirtilos frescos)
Higienize bem as frutas vermelhas, seque e reserve.
Em uma panela grande coloque os pêssegos sem a calda, o açúcar e as folhas de hortelã. Cubra com água. Cozinhe até os pêssegos começarem a desmanchar. Deixe amornar. Bata no liquidificador e passe pela peneira. Deixe gelar bem.
Sirva uma porção da sopa com uma bola de sorvete e frutas vermelhas. Rende umas 10 porções.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Torta mousse de chocolate preto e branco
Ainda falando sobre o natal.... resolvi me adiantar pra não enlouquecer com tantas coisas pra fazer. Desta forma, o que eu poderia fazer e congelar, fiz! Que é o caso desta torta, que aliás, não tem cara de natal, mas faz sucesso aqui em casa.
Para o pão-de-ló de chocolate
3 ovos
80g de açúcar refinado ou 5 col sopa
1 col café de essência de baunilha
60g de farinha de trigo ou 4 col sopa
20g de cacau em pó ou 2 col sopa
30g de manteiga derretida e fria ou 1 1/2 col sopa
Na batedeira, bata os ovos com o açúcar até triplicar o volume. Abaixe a velocidade. Peneire a farinha com o cacau. Incorpore à mistura de ovos delicadamente. Depois junte a manteiga. Espalhe numa forma com fundo removível de 25cm de diâmetro não untada e asse a 200C por cerca de 20 minutos. Faça o teste do palito. Deixe esfriar. Desenforme.
Em um aro de 25cm (ou na própria forma com fundo removível), comece a montagem. Disponha o disco de pão-de-ló no fundo do aro e reserve. Se o disco de pão-de-ló estiver muito grosso, acerte a espessura.
Para a calda
150g de açúcar refinado
200ml de água
Em uma panela pequena, misture a água e o açúcar e ferva até todo o açúcar estar derretido. Retire do fogo e regue o pão de ló com a calda. Reserve.
Para a ganache de chocolate branco
500g de chocolate branco picado
250g de creme de leite fresco
Em uma panela, aqueça o creme de leite fresco até levantar fervura. Deixe descansar por uns 3 minutos. Acrescente o chocolate picado e deixe descansar por 1 minuto. Mexa bem até a mistura ficar homogênea.
Despeje a ganache no bolo para formar a primeira camada. Leve à geladeira para firmar.
Para a mousse de chocolate meio amargo
Usei a receita que eu postei aqui.
Para dar mais firmeza e estabilidade à mousse, se quiser, use 5g de gelatina em pó da seguinte maneira:
Hidrate a gelatina da maneira descrita na embalagem. Misture uns 30ml de creme de leite à gelatina já hidratada. Bata o restante do creme de leite um pouco antes do ponto de chantilly. Junte a gelatina ainda com a batedeira funcionando. Desligue. A partir deste ponto, o modo de preparo segue como no post mencionado acima.
Despeje a mousse formando a segunda camada. Leve para gelar por pelo menos 3 horas. Desenforme, decore com raspas de chocolate branco e meio amargo e pronto!
Para o pão-de-ló de chocolate
3 ovos
80g de açúcar refinado ou 5 col sopa
1 col café de essência de baunilha
60g de farinha de trigo ou 4 col sopa
20g de cacau em pó ou 2 col sopa
30g de manteiga derretida e fria ou 1 1/2 col sopa
Na batedeira, bata os ovos com o açúcar até triplicar o volume. Abaixe a velocidade. Peneire a farinha com o cacau. Incorpore à mistura de ovos delicadamente. Depois junte a manteiga. Espalhe numa forma com fundo removível de 25cm de diâmetro não untada e asse a 200C por cerca de 20 minutos. Faça o teste do palito. Deixe esfriar. Desenforme.
Em um aro de 25cm (ou na própria forma com fundo removível), comece a montagem. Disponha o disco de pão-de-ló no fundo do aro e reserve. Se o disco de pão-de-ló estiver muito grosso, acerte a espessura.
Para a calda
150g de açúcar refinado
200ml de água
Em uma panela pequena, misture a água e o açúcar e ferva até todo o açúcar estar derretido. Retire do fogo e regue o pão de ló com a calda. Reserve.
Para a ganache de chocolate branco
500g de chocolate branco picado
250g de creme de leite fresco
Em uma panela, aqueça o creme de leite fresco até levantar fervura. Deixe descansar por uns 3 minutos. Acrescente o chocolate picado e deixe descansar por 1 minuto. Mexa bem até a mistura ficar homogênea.
Despeje a ganache no bolo para formar a primeira camada. Leve à geladeira para firmar.
Para a mousse de chocolate meio amargo
Usei a receita que eu postei aqui.
Para dar mais firmeza e estabilidade à mousse, se quiser, use 5g de gelatina em pó da seguinte maneira:
Hidrate a gelatina da maneira descrita na embalagem. Misture uns 30ml de creme de leite à gelatina já hidratada. Bata o restante do creme de leite um pouco antes do ponto de chantilly. Junte a gelatina ainda com a batedeira funcionando. Desligue. A partir deste ponto, o modo de preparo segue como no post mencionado acima.
Despeje a mousse formando a segunda camada. Leve para gelar por pelo menos 3 horas. Desenforme, decore com raspas de chocolate branco e meio amargo e pronto!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Ahhh, o Natal......
No começo do ano, como todos, desejei um ano cheio de bons acontecimentos que vieram sim, às vezes acompanhados de grandes sustos, mas acho que fecho este ano com mais coisas boas do que ruins.
Esta época de natal, pra mim, não era cercada de certos rituais. Natal era quando eu voltava pra Curitiba e passava as férias na casa da minha avó com todas as primas e primos e tias e tios e lembranças e alegrias. Foi sempre assim, mas sem ritual. Só férias e o almoço de natal, aliás, o churrasco de natal. Agora com o Ettore, virou árvore de natal, papai noel, uma certa dificuldade em explicar a história do menino Jesus, família reunida em volta da mesa, comidinhas mil e os cheiros típicos desta época.
Este bolo de ameixas, que eu tirei de uma revista antiga da Claudia Comida & Bebida, junto com o bolo inglês que eu postei aqui abrem a temporada aqui em casa.
Bolo de ameixas com glacê e uvas frescas cristalizadas
400g de ameixa preta sem caroço
1 ½ xícara ou de manteiga em temperatura ambiente ou 300g
3 xícaras de açúcar mascavo peneirado ou 300g
6 ovos ou 300g
3 ¼ xícaras de farinha de trigo 390g
1 colher de sopa de fermento químico em pó ou 15g
1 ½ xícara de iogurte natural ou 275g
2 claras ou 60g
1 xícara de uva rubi ou 150g
1 xícara de uva Thompson ou 150g
2 xícaras de açúcar ou 240g
Para o glacê
2 xícaras de açúcar de confeiteiro ou 240g
2 colheres de sopa de conhaque ou 30ml
2 colheres de sopa de leite ou 30ml
Cozinhe as ameixas com 1 copo de água até ficarem bem macias. No processador ou liquidificador, bata as ameixas até formar um purê e reserve.
Na batedeira, bata a manteiga e o açúcar por cinco minutos ou até obter um creme fofo.
Adicione os ovos e bata bem. Junte o purê e bata por mais um minuto.
Acrescente a farinha misturada com o fermento, aos poucos, alternando com o iogurte e misturando após cada adição. Transfira para uma forma de 24 cm de diâmetro e 11 cm de altura, untada com manteiga, e leve ao forno moderado (180 C), preaquecido, por uma hora e dez minutos. Abaixe a temperatura para 150 C e asse por mais 10 minutos ou até que, ao enfiar o palito no centro do bolo, ele saia limpo.
Deixe amornar. Desenforme em um prato e deixe esfriar.
Se preferir, faça mini bolinhos usando forminhas para muffins. O tempo de forno cai para 40 minutos aproximadamente ou até que, ao enfiar o palito no centro do bolo, ele saia limpo.
Em uma tigela bata as claras com um garfo até ficarem líquidas. Mergulhe as uvas, retire com um garfo deixando escorrer e passe pelo açúcar. Transfira para uma grade para secar bem.
Para o glacê:
Em uma tigela com o açúcar, misture aos poucos o conhaque e o leite batendo com um garfo até obter um creme espesso. Despeje por cima do bolo. Quando endurecer, decore com as uvas no centro e sirva.
Esta época de natal, pra mim, não era cercada de certos rituais. Natal era quando eu voltava pra Curitiba e passava as férias na casa da minha avó com todas as primas e primos e tias e tios e lembranças e alegrias. Foi sempre assim, mas sem ritual. Só férias e o almoço de natal, aliás, o churrasco de natal. Agora com o Ettore, virou árvore de natal, papai noel, uma certa dificuldade em explicar a história do menino Jesus, família reunida em volta da mesa, comidinhas mil e os cheiros típicos desta época.
Este bolo de ameixas, que eu tirei de uma revista antiga da Claudia Comida & Bebida, junto com o bolo inglês que eu postei aqui abrem a temporada aqui em casa.
Bolo de ameixas com glacê e uvas frescas cristalizadas
400g de ameixa preta sem caroço
1 ½ xícara ou de manteiga em temperatura ambiente ou 300g
3 xícaras de açúcar mascavo peneirado ou 300g
6 ovos ou 300g
3 ¼ xícaras de farinha de trigo 390g
1 colher de sopa de fermento químico em pó ou 15g
1 ½ xícara de iogurte natural ou 275g
2 claras ou 60g
1 xícara de uva rubi ou 150g
1 xícara de uva Thompson ou 150g
2 xícaras de açúcar ou 240g
Para o glacê
2 xícaras de açúcar de confeiteiro ou 240g
2 colheres de sopa de conhaque ou 30ml
2 colheres de sopa de leite ou 30ml
Cozinhe as ameixas com 1 copo de água até ficarem bem macias. No processador ou liquidificador, bata as ameixas até formar um purê e reserve.
Na batedeira, bata a manteiga e o açúcar por cinco minutos ou até obter um creme fofo.
Adicione os ovos e bata bem. Junte o purê e bata por mais um minuto.
Acrescente a farinha misturada com o fermento, aos poucos, alternando com o iogurte e misturando após cada adição. Transfira para uma forma de 24 cm de diâmetro e 11 cm de altura, untada com manteiga, e leve ao forno moderado (180 C), preaquecido, por uma hora e dez minutos. Abaixe a temperatura para 150 C e asse por mais 10 minutos ou até que, ao enfiar o palito no centro do bolo, ele saia limpo.
Deixe amornar. Desenforme em um prato e deixe esfriar.
Se preferir, faça mini bolinhos usando forminhas para muffins. O tempo de forno cai para 40 minutos aproximadamente ou até que, ao enfiar o palito no centro do bolo, ele saia limpo.
Em uma tigela bata as claras com um garfo até ficarem líquidas. Mergulhe as uvas, retire com um garfo deixando escorrer e passe pelo açúcar. Transfira para uma grade para secar bem.
Para o glacê:
Em uma tigela com o açúcar, misture aos poucos o conhaque e o leite batendo com um garfo até obter um creme espesso. Despeje por cima do bolo. Quando endurecer, decore com as uvas no centro e sirva.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Bolo de aniversário!
Hoje é aniversário do pai do Dan, do avô do Ettore, enfim, do meu sogro que aliás, tenho o maior carinho. O Ettore é doido por ele! Assim sendo, propus a ele que fizéssemos uma festa surpresa pro vô. Festa surpresa na cabeça de uma criança de quase quatro anos: bolo, cachorro quente e bexigas!
Ficou todo animado, resolveu que queria fazer bolo de chocolate, me ajudou a fazer o bolo, a montar os cachorros quentes e a encher as bexigas! Ainda ficou escondidinho atrás do sofá esperando o avô entrar e ........ surpresa! Tudo gostoso do jeito que tem que ser....
Para o bolo
180g ou 1 1/2 xic. chá de farinha de trigo
150g ou 1 xic. chá de açúcar
110g de manteiga em temperatura ambiente
2 ovos
1 col. chá de fermento químico
1 pitada de sal
100ml de leite
1 col café de essência de baunilha
Unte e enfarinhe uma forma de 20cm com fundo removível. Reserve.
Peneire a farinha, o sal e o fermento. Reserve.
Na batedeira, bata a manteiga e o açúcar até obter uma mistura fofa e esbranquiçada. Acrescente os ovos um a um. Bata bem entre um e outro. Diminua a velocidade e acrescente a mistura de farinha aos poucos alternando com o leite. Junte a baunilha.
Bata apenas o suficiente para misturar.
Trasnfira a mistura para a forma e leve ao forno preaquecido a 180C por aproximadamente 40 minutos ou até que ao enfiar o palito ele saia limpo.
Retire do forno e deixe o bolo descansar por 5 minutos. Desenforme sobre uma grade e deixe esfriar.
Para o creme de chocolate
200g de chocolate meio amargo picado (eu usei 100g de meio amargo e 100g de ao leite)
200g de creme de leite fresco
Em uma panela pequena, ferva o creme de leite. Deixe descansar por uns 3 minutos.
Então despeje o chocolate no creme e deixe repousar por um minuto. Misture bem até ficar bem homogêneo. Leve para gelar. Eu fiz esta etapa no dia anterior pra ficar bem geladinho.
Quando estiver bem gelado leve o creme à batedeira e bata rapidamente em velocidade média até encorpar. Vai ficar com uma consistência de mousse. Reserve.
Para a calda de amoras
200g de amoras frescas
100g de açúcar
100ml de água
Lave bem as amoras. Reserve as 10 mais bonitas. Pegue o restante e passe pela peneira diretamente em uma panela pequena. Junte a esse caldo o açúcar e a água. Leve ao fogo brando até formar uma calda que cubra as costas de uma colher.
Montagem
Corte o bolo ao meio e recheie com o creme de chocolate. Acerte bem as laterais. Cubra o bolo com a calda. Decore com as amoras frescas.
Ficou todo animado, resolveu que queria fazer bolo de chocolate, me ajudou a fazer o bolo, a montar os cachorros quentes e a encher as bexigas! Ainda ficou escondidinho atrás do sofá esperando o avô entrar e ........ surpresa! Tudo gostoso do jeito que tem que ser....
Para o bolo
180g ou 1 1/2 xic. chá de farinha de trigo
150g ou 1 xic. chá de açúcar
110g de manteiga em temperatura ambiente
2 ovos
1 col. chá de fermento químico
1 pitada de sal
100ml de leite
1 col café de essência de baunilha
Unte e enfarinhe uma forma de 20cm com fundo removível. Reserve.
Peneire a farinha, o sal e o fermento. Reserve.
Na batedeira, bata a manteiga e o açúcar até obter uma mistura fofa e esbranquiçada. Acrescente os ovos um a um. Bata bem entre um e outro. Diminua a velocidade e acrescente a mistura de farinha aos poucos alternando com o leite. Junte a baunilha.
Bata apenas o suficiente para misturar.
Trasnfira a mistura para a forma e leve ao forno preaquecido a 180C por aproximadamente 40 minutos ou até que ao enfiar o palito ele saia limpo.
Retire do forno e deixe o bolo descansar por 5 minutos. Desenforme sobre uma grade e deixe esfriar.
Para o creme de chocolate
200g de chocolate meio amargo picado (eu usei 100g de meio amargo e 100g de ao leite)
200g de creme de leite fresco
Em uma panela pequena, ferva o creme de leite. Deixe descansar por uns 3 minutos.
Então despeje o chocolate no creme e deixe repousar por um minuto. Misture bem até ficar bem homogêneo. Leve para gelar. Eu fiz esta etapa no dia anterior pra ficar bem geladinho.
Quando estiver bem gelado leve o creme à batedeira e bata rapidamente em velocidade média até encorpar. Vai ficar com uma consistência de mousse. Reserve.
Para a calda de amoras
200g de amoras frescas
100g de açúcar
100ml de água
Lave bem as amoras. Reserve as 10 mais bonitas. Pegue o restante e passe pela peneira diretamente em uma panela pequena. Junte a esse caldo o açúcar e a água. Leve ao fogo brando até formar uma calda que cubra as costas de uma colher.
Montagem
Corte o bolo ao meio e recheie com o creme de chocolate. Acerte bem as laterais. Cubra o bolo com a calda. Decore com as amoras frescas.
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
nhoc, nhoc, nhoc de mandioquinha!
Depois de uns dez dias sem sentir o gosto das coisas, depois de um dia de caos em São Paulo e eu lindamente ilhada em casa, depois do Ettore pedir pra comer nhoque..... achei que o dia estava pra isso.
Chuva lá fora e eu estreando na feitura do nhoque aqui dentro. Dá um trabalho e tanto, mas não é que deu certo?
Para o nhoque
600g de mandioquinha
3 gemas
1/3 xíc.de chá de manteiga sem sal em temperatura ambiente
1 xíc. de chá de farinha de trigo
sal a gosto
Cozinhe a mandioquinha com casca em água fervente por aproximadamente 20 minutos ou até que esteja macia. Escorra e passe pelo espremedor de batatas. Com uma colher, amasse bem até que não tenha grumos e esteja bem lisa. Junte a mandioquinha à manteiga e às gemas. Misture bem. Acrescente a farinha aos poucos até a massa ficar homogênea. Fiquei insegura com o ponto da massa porque, em princípio, parecia muito mole e grudenta, mas é só esperar a massa esfriar um pouco e enfarinhar as mãos para modelar com tranquilidade. Ah, não esqueça do sal! Eu coloquei uma colher de chá e misturei junto com a manteiga, as gemas e a mandioquinha.
Para modelar, pegue pequenas porções de massa e faça rolinhos de aproximadamente 2cm de espessura. Corte em pedaços de 2cm. Reserve.
Em uma panela grande com bastante água fervente, cozinhe os nhoques por 5 minutos ou até que subam à superfície. Retire com uma escumadeira. Reserve.
Para o molho de tomates frescos
10 tomates
2 dentes de alho picados
1 cebola picada
azeite
folhas de manjericão
sal e pimenta do reino
Retire com uma faquinha o centro do tomate, mergulhe-os em água fervente por uns 40 segundos até que a pele comece a soltar. Em seguida, os retire da água com uma escumadeira ou peneira. Passe os tomates em água fria e retire a pele. Tire as sementes e pique os tomates grosseiramente.
Refogue a cebola e o alho no azeite. Acrescente os tomates. Adicione um copo de água. Deixe cozinhar por uns 20 minutos em fogo brando. Passe os tomates pelo processador ou liquidificador. Volte para a panela, junte o manjericão, o sal e a pimenta. Ferva por mais uns cinco minutos. Se quiser, misture um pouco de parmesão ralado. Coloque por cima do nhoque, polvilhe com parmesão ralado na hora e folhas frescas de manjericão. Sirva-se!
Chuva lá fora e eu estreando na feitura do nhoque aqui dentro. Dá um trabalho e tanto, mas não é que deu certo?
Para o nhoque
600g de mandioquinha
3 gemas
1/3 xíc.de chá de manteiga sem sal em temperatura ambiente
1 xíc. de chá de farinha de trigo
sal a gosto
Cozinhe a mandioquinha com casca em água fervente por aproximadamente 20 minutos ou até que esteja macia. Escorra e passe pelo espremedor de batatas. Com uma colher, amasse bem até que não tenha grumos e esteja bem lisa. Junte a mandioquinha à manteiga e às gemas. Misture bem. Acrescente a farinha aos poucos até a massa ficar homogênea. Fiquei insegura com o ponto da massa porque, em princípio, parecia muito mole e grudenta, mas é só esperar a massa esfriar um pouco e enfarinhar as mãos para modelar com tranquilidade. Ah, não esqueça do sal! Eu coloquei uma colher de chá e misturei junto com a manteiga, as gemas e a mandioquinha.
Para modelar, pegue pequenas porções de massa e faça rolinhos de aproximadamente 2cm de espessura. Corte em pedaços de 2cm. Reserve.
Em uma panela grande com bastante água fervente, cozinhe os nhoques por 5 minutos ou até que subam à superfície. Retire com uma escumadeira. Reserve.
Para o molho de tomates frescos
10 tomates
2 dentes de alho picados
1 cebola picada
azeite
folhas de manjericão
sal e pimenta do reino
Retire com uma faquinha o centro do tomate, mergulhe-os em água fervente por uns 40 segundos até que a pele comece a soltar. Em seguida, os retire da água com uma escumadeira ou peneira. Passe os tomates em água fria e retire a pele. Tire as sementes e pique os tomates grosseiramente.
Refogue a cebola e o alho no azeite. Acrescente os tomates. Adicione um copo de água. Deixe cozinhar por uns 20 minutos em fogo brando. Passe os tomates pelo processador ou liquidificador. Volte para a panela, junte o manjericão, o sal e a pimenta. Ferva por mais uns cinco minutos. Se quiser, misture um pouco de parmesão ralado. Coloque por cima do nhoque, polvilhe com parmesão ralado na hora e folhas frescas de manjericão. Sirva-se!
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Cheesecake de goiaba
Ai, definitivamente uma das minhas sobremesas favoritas! Pra começar já gosto muito da mistura queijo com goiabada e assim então, um creme de queijo macio com aquela geléia cremosa.....Juro que prefiro cheesecake com goiabada do que com calda de frutas vermelhas, mas fica por aqui como alternativa, uma boa alternativa.
Para a base
200g de bolacha maizena
130g de manteiga sem sal em temperatura ambiente
Passe a bolacha pelo processador ou liquidificador até obter uma farinha. Transfira para uma tigela e misture a manteiga e a farinha com as mãos. Preencha o fundo de uma forma de 25cm com fundo removível com a mistura de bolacha e manteiga. Se quiser, alise a massa com o fundo de uma colher. Leve ao forno preaquecido a 180C por aproximadamente 15 minutos ou até que comece a dourar. Retire do forno e reserve.
Para o creme
750g de crea cheese
150g de açúcar refinado
5 ovos
100ml de creme de leite fresco
raspas de 01 laranja
raspas de 1 limão
1 col chá de essência de baunilha
300g de geléia de goiaba
Retire o cream cheese da geladeira pelo menos 1 hora antes do preparo.
Na batedeira, bata o cream cheese e o açúcar até ficar fofo. Acrescente os ovos um a um, deixando um intervalo de pelo menos 30 segundos entre eles. Junte o creme de leite fresco e deixe incorporar bem. Desligue a batedeira e junte as raspas e a essência de baunilha. Despeje todo o creme na forma. Ah! Se certifique de que a forma escolhida tenha as bordas altas pois teremos uma quantidade grande de creme.
Leve ao forno preaquecido a 180C por 15 minutos, então abaixe o forno a 160C a deixe por mais 55 minutos. O centro vai parecer muito mole, mas tudo bem porque vai firmar quando esfriar.
Retire do forno e deixe esfriar. Leve à geladeira por pelo menos 3 horas. Para desenformar, passe uma faquinha nas laterais. Transfira para um prato de bolo bem bonito e cubra com a geléia.
Dica: antes de cobrir a cheesecake, misture bem a geléia pra ficar bem cremosa.
Para a base
200g de bolacha maizena
130g de manteiga sem sal em temperatura ambiente
Passe a bolacha pelo processador ou liquidificador até obter uma farinha. Transfira para uma tigela e misture a manteiga e a farinha com as mãos. Preencha o fundo de uma forma de 25cm com fundo removível com a mistura de bolacha e manteiga. Se quiser, alise a massa com o fundo de uma colher. Leve ao forno preaquecido a 180C por aproximadamente 15 minutos ou até que comece a dourar. Retire do forno e reserve.
Para o creme
750g de crea cheese
150g de açúcar refinado
5 ovos
100ml de creme de leite fresco
raspas de 01 laranja
raspas de 1 limão
1 col chá de essência de baunilha
300g de geléia de goiaba
Retire o cream cheese da geladeira pelo menos 1 hora antes do preparo.
Na batedeira, bata o cream cheese e o açúcar até ficar fofo. Acrescente os ovos um a um, deixando um intervalo de pelo menos 30 segundos entre eles. Junte o creme de leite fresco e deixe incorporar bem. Desligue a batedeira e junte as raspas e a essência de baunilha. Despeje todo o creme na forma. Ah! Se certifique de que a forma escolhida tenha as bordas altas pois teremos uma quantidade grande de creme.
Leve ao forno preaquecido a 180C por 15 minutos, então abaixe o forno a 160C a deixe por mais 55 minutos. O centro vai parecer muito mole, mas tudo bem porque vai firmar quando esfriar.
Retire do forno e deixe esfriar. Leve à geladeira por pelo menos 3 horas. Para desenformar, passe uma faquinha nas laterais. Transfira para um prato de bolo bem bonito e cubra com a geléia.
Dica: antes de cobrir a cheesecake, misture bem a geléia pra ficar bem cremosa.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Strogonoff???
Tem alguns programas de culinária que eu simplesmente adoro. Um deles é do Jamie Oliver, aquele da horta, da cozinha rústica charmosa, sabe? Me dá uma sensação deliciosa....eu e minhas ervas aromáticas e frescas, e legumes, e vegetais incríveis e apenas alguns minutos e uma comida maravilhosa! Sonho né? Fico pensando no que o nosso querido Chef Gusteau acreditava, sim aquele do filme Ratatouille, que qualquer um pode cozinhar!
Pois é, um dia desses estava assistindo o tal programa e o Oliver estava colhendo cogumelos silvestres(?) e acabou preparando um strogonoff de cervo(!) que eu diria que ficou interessante! Strogonoff sem catchup, sem champignon, bom, o cervo nem conta, vai.
Resolvi tentar, mas como não anotei a receita dele, fui, digamos, intuitiva. A foto decididamente não ficou boa, mas o tal strogonoff.....ficou coisa linda de bom!
Para o strogonoff
900g de filé mignon cortado em cubos grandes
1 cebola bem picadinha
3 dentes de alho bem picadinhos
azeite
200g de cogumelos lavados e fatiados (usei cogumelo paris e shimeji)
2 colheres de chá de páprica (usei picante e doce meio a meio)
sal a gosto
100 ml de vinho tinto seco
salsinha picadinha a gosto
200g de creme de leite
Tempere a carne com a páprica e sal. Reserve. Em uma frigidiera,aqueça o azeite e refogue a cebola e o alho. Acrescente os cogumelos e um pouco de sal e cozinhe até ficarem macios. Reserve.
Em uma frigideira grande, doure a carne. Esta etapa eu fiz aos poucos, fritando e reservando, pra evitar encher a frigideira e acabar cozinhando a carne ao invés de dourar.
Depois da carne pronta, junte os cogumelos na frigideira e acrescente o vinho. Deixe reduzir e engrossar um pouco o caldo formado pelos sucos da carne e vinho. Corrija o sal, junte uma parte da salsinha e o creme de leite. Misture rapidamente até incorporar o molho. Polvilhe com o restante da salsinha. Sirva com arroz branco.
Essa quantidade serviu 4 pessoas famintas e ainda sobrou um pouquinho pro jantar!
Pois é, um dia desses estava assistindo o tal programa e o Oliver estava colhendo cogumelos silvestres(?) e acabou preparando um strogonoff de cervo(!) que eu diria que ficou interessante! Strogonoff sem catchup, sem champignon, bom, o cervo nem conta, vai.
Resolvi tentar, mas como não anotei a receita dele, fui, digamos, intuitiva. A foto decididamente não ficou boa, mas o tal strogonoff.....ficou coisa linda de bom!
Para o strogonoff
900g de filé mignon cortado em cubos grandes
1 cebola bem picadinha
3 dentes de alho bem picadinhos
azeite
200g de cogumelos lavados e fatiados (usei cogumelo paris e shimeji)
2 colheres de chá de páprica (usei picante e doce meio a meio)
sal a gosto
100 ml de vinho tinto seco
salsinha picadinha a gosto
200g de creme de leite
Tempere a carne com a páprica e sal. Reserve. Em uma frigidiera,aqueça o azeite e refogue a cebola e o alho. Acrescente os cogumelos e um pouco de sal e cozinhe até ficarem macios. Reserve.
Em uma frigideira grande, doure a carne. Esta etapa eu fiz aos poucos, fritando e reservando, pra evitar encher a frigideira e acabar cozinhando a carne ao invés de dourar.
Depois da carne pronta, junte os cogumelos na frigideira e acrescente o vinho. Deixe reduzir e engrossar um pouco o caldo formado pelos sucos da carne e vinho. Corrija o sal, junte uma parte da salsinha e o creme de leite. Misture rapidamente até incorporar o molho. Polvilhe com o restante da salsinha. Sirva com arroz branco.
Essa quantidade serviu 4 pessoas famintas e ainda sobrou um pouquinho pro jantar!
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Tapioca
Tapioca é uma daquelas comidinhas que eu tenho uma relação afetiva. Só de pensar já me vem uma sensação boa de verão, de mar com águas mornas, de sossego.....hummmmm......já consigo fechar os olhos e ver alguma praia linda do nordeste!
De volta a realidade, me deu vontade de comer tapioca um dia desses durante uma conversa com amigos. E foi exatamente aí que surgiu a dúvida, ou melhor, várias dúvidas. Qual a diferença entre tapioca e beiju? Pra fazer tapioca usamos farinha de tapioca ou polvilho, ou ainda, goma? O que é goma? Bom, vamos lá!
Pra começar, aquela farinha de tapioca que encontramos no mercado, umas bolinhas que parecem mini sagu, serve pra fazer cuzcuz, pudim de tapioca ou bolo, mas não pra fazer a tapioca mesmo.
Agora vamos à tapioca!
Pra fazer tapioca usamos o polvilho doce ou goma, que são exatamente a mesma coisa.
O polvilho doce e azedo, goma fresca e seca ou fécula, é o amido extraído da mandioca. O polvilho doce ou goma fresca é o amido fresco extraído num processo em que a mandioca é ralada ou liquidificada com um pouco de água, depois peneirada, restando de um lado as fibras que podem ser utilizadas frescas ou fermentadas (puba) na fabricação de bolos por exemplo, e de outro lado o líquido e amido que, por sedimentação, vão se separar. Ao separar o líquido do amido teremos o polvilho doce. Se deixarmos essa mistura fermentando por mais uns 15 dias teremos o polvilho azedo. E com o líquido fermentado teremos o tucupi. Ufa!
Para a tapioca
1 xícara de polvilho doce
água suficiente pra cobrir o polvilho mais 2 dedos
sal é opcional, ok?
recheio a gosto, eu usei queijo coalho e mel
Cubra o polvilho doce com água e deixar hidratar por 2 horas. Se preferir, deixe hidratando na noite anterior. Jogue a água fora, cubra com um pano ou despeje o polvilho molhado sobre ele. Espere mais 2 horas para que o pano absorva o excesso de água, ou se estiver com pressa, esprema bem com o pano, mas bem mesmo.
Peneire o polvilho e, se quiser, junte uma pitada de sal e peneire novamente. Para essa com queijo, eu não coloquei e não senti falta. Aqueça uma frigideira antiaderente sem untar em fogo alto. Peneire o polvilho direto na frigideira e abaixe o fogo. Eu usei 3 colheres de sopa bem cheias pra cada tapioca. Vire quando os grânulos estiverem todos grudados formando uma panqueca. Não deixe dourar, porque o polvilho não doura, queima. Ela tem que ficar branquinha e macia mesmo. E pelo que eu entendi, se deixarmos um tempinho mais no fogo ou se colocarmos no forno pra ficar crocante, teremos beijús!
Enquanto você faz a tapioca, deixe o queijo coalho dourando em uma frigideira antiaderente em temperatura média sem untar também. Monte sua tapioca com o queijo e regue com mel ou melado. Acompanha uma xícara de café bem fresquinho!
Essa quantidade de polvilho nos rendeu 3 tapiocas. O polvilho que sobrar, se sobrar, pode ficar guardado em geladeira por até 3 dias.
De volta a realidade, me deu vontade de comer tapioca um dia desses durante uma conversa com amigos. E foi exatamente aí que surgiu a dúvida, ou melhor, várias dúvidas. Qual a diferença entre tapioca e beiju? Pra fazer tapioca usamos farinha de tapioca ou polvilho, ou ainda, goma? O que é goma? Bom, vamos lá!
Pra começar, aquela farinha de tapioca que encontramos no mercado, umas bolinhas que parecem mini sagu, serve pra fazer cuzcuz, pudim de tapioca ou bolo, mas não pra fazer a tapioca mesmo.
Agora vamos à tapioca!
Pra fazer tapioca usamos o polvilho doce ou goma, que são exatamente a mesma coisa.
O polvilho doce e azedo, goma fresca e seca ou fécula, é o amido extraído da mandioca. O polvilho doce ou goma fresca é o amido fresco extraído num processo em que a mandioca é ralada ou liquidificada com um pouco de água, depois peneirada, restando de um lado as fibras que podem ser utilizadas frescas ou fermentadas (puba) na fabricação de bolos por exemplo, e de outro lado o líquido e amido que, por sedimentação, vão se separar. Ao separar o líquido do amido teremos o polvilho doce. Se deixarmos essa mistura fermentando por mais uns 15 dias teremos o polvilho azedo. E com o líquido fermentado teremos o tucupi. Ufa!
Para a tapioca
1 xícara de polvilho doce
água suficiente pra cobrir o polvilho mais 2 dedos
sal é opcional, ok?
recheio a gosto, eu usei queijo coalho e mel
Cubra o polvilho doce com água e deixar hidratar por 2 horas. Se preferir, deixe hidratando na noite anterior. Jogue a água fora, cubra com um pano ou despeje o polvilho molhado sobre ele. Espere mais 2 horas para que o pano absorva o excesso de água, ou se estiver com pressa, esprema bem com o pano, mas bem mesmo.
Peneire o polvilho e, se quiser, junte uma pitada de sal e peneire novamente. Para essa com queijo, eu não coloquei e não senti falta. Aqueça uma frigideira antiaderente sem untar em fogo alto. Peneire o polvilho direto na frigideira e abaixe o fogo. Eu usei 3 colheres de sopa bem cheias pra cada tapioca. Vire quando os grânulos estiverem todos grudados formando uma panqueca. Não deixe dourar, porque o polvilho não doura, queima. Ela tem que ficar branquinha e macia mesmo. E pelo que eu entendi, se deixarmos um tempinho mais no fogo ou se colocarmos no forno pra ficar crocante, teremos beijús!
Enquanto você faz a tapioca, deixe o queijo coalho dourando em uma frigideira antiaderente em temperatura média sem untar também. Monte sua tapioca com o queijo e regue com mel ou melado. Acompanha uma xícara de café bem fresquinho!
Essa quantidade de polvilho nos rendeu 3 tapiocas. O polvilho que sobrar, se sobrar, pode ficar guardado em geladeira por até 3 dias.
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Mousse de chocolate
Fui dar uma organizada no meu armário de comidinhas e achei quase 2 quilos de chocolate! Pode? Como alguém esquece que tem tanto chocolate para transformar em gostosuras? Como eu tinha creme de leite fresco na geladeira que deveria ser usado o mais rápido possível, decidi fazer uma mousse de chocolate! Simples e deliciosa!
Para a mousse
200g de chocolate meio amargo picado
65g ou 3 colheres de sopa de manteiga sem sal
4 gemas
40g ou 2 1/2 colheres e meia de açúcar refinado
400ml de creme de leite fresco
Derreter o chocolate e a manteiga em banho maria. Deixar esfriar. Bater as gemas com o açúcar até obter um creme bem claro. Bater o creme de leite fresco antes do ponto de chantilly. O creme deve ficar menos firme que o chantilly.
Junte o creme de ovos ao chocolate e misture bem. Adicione com delicadeza o creme de leite batido à mistura de chocolate e ovos. Transfira a mousse para copinhos individuais ou para uma tigela bem bonita. Coloque raspas de chocolate para decorar e leve à geladeira por pelo menos 6 horas. Sirva bem geladinho.
*dica:
Para o banho maria colocamos água na panela a uma altura que não fique em contato com a tigela com o chocolate. Somente o vapor é suficiente para derretê-lo. E não é necessário deixar a água ferver. Quando começar a formar umas micro bolinhas no fundo da panela, já existe calor suficiente para derreter o chocolate. Então desligue a panela, deixe sair aquele primeiro vapor, e só então coloque a tigela sobra a panela.
Para a mousse
200g de chocolate meio amargo picado
65g ou 3 colheres de sopa de manteiga sem sal
4 gemas
40g ou 2 1/2 colheres e meia de açúcar refinado
400ml de creme de leite fresco
Derreter o chocolate e a manteiga em banho maria. Deixar esfriar. Bater as gemas com o açúcar até obter um creme bem claro. Bater o creme de leite fresco antes do ponto de chantilly. O creme deve ficar menos firme que o chantilly.
Junte o creme de ovos ao chocolate e misture bem. Adicione com delicadeza o creme de leite batido à mistura de chocolate e ovos. Transfira a mousse para copinhos individuais ou para uma tigela bem bonita. Coloque raspas de chocolate para decorar e leve à geladeira por pelo menos 6 horas. Sirva bem geladinho.
*dica:
Para o banho maria colocamos água na panela a uma altura que não fique em contato com a tigela com o chocolate. Somente o vapor é suficiente para derretê-lo. E não é necessário deixar a água ferver. Quando começar a formar umas micro bolinhas no fundo da panela, já existe calor suficiente para derreter o chocolate. Então desligue a panela, deixe sair aquele primeiro vapor, e só então coloque a tigela sobra a panela.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Pão integral
Nesta última segunda feira, o Ettore chegou da escola todo animado carregando um pacotinho. Assim que eu peguei achei que fosse um biscoito, mas quando eu olhei com mais atenção, vi que era um pãozinho. Perguntei se ele tinha feito na aula de culinária (isso mesmo, 3 anos e meio e tem aula de culinária!), e ele me respondeu feliz da vida que sim, ele mesmo tinha feito o tal pãozinho.
Na hora do lanche ele quis comer o pão, mas mudou de idéia porque estava duro (mais parecia um biscoito mesmo), não tinha gosto e o cheiro não estava lá essas coisas. Claro, ele tem 3 anos, eu não esperava que o pão estivesse perfeito.
Peguei a receita que veio junto com o pãozinho e mudei um pouquinho. Ficou assim:
Pão integral
170g ou 1 1/4 de xíc. de farinha de trigo
170g ou 1 1/4 de xíc. de farinha de trigo integral
14g ou 1 col. de sopa de açúcar mascavo
14g ou 1 col. de sopa de manteiga sem sal (pode ser óleo de canola)
7g ou 1 col de chá de sal
4g ou 1 col de café de fermento biológico seco
204g ou 1 xíc de água bem gelada
Junte as farinhas e o açúcar em uma tigela e misture bem. Coloque aproximadamente 2/3 da água e mexa até formar uma farofa. Acrescente o fermento e misture. Junte o restante da água, sem medo. Misture até formar uma massa compacta. Vai ficar ainda meio dura, mas tudo bem, é isso mesmo. Agora coloque o sal e, fora da tigela, sove até incorporar bem. Por fim, adicione a manteiga. Dá a sensação de que a massa vai desandar, mas continue sovando. Ela já, já vai ficar macia e homogênea. Sove com bastante entusiasmo até a massa atingir o que chamamos de ponto de véu. Sovar a massa significa rasgar a massa para formar uma rede de glúten capaz de prender o gás carbônico produzido pela ação do fermento. O que vai, além de fazer o pão crescer, o deixar leve e macio. E o ponto de véu é justamente um teste pra verificar se esta rede de glúten está formada.
Faça uma bola, cubra com filme plástico ou com um saquinho e deixe descansar por 20 minutos numa tigela untada com óleo ou na bancada mesmo.
Abaixe a fermentação achatando a massa com as mãos. Modele do jeito que você achar mais bacana ( eu fiz uma bola mesmo!) e coloque numa assadeira untada com óleo. Cubra com o filme plástico novamente e deixe crescer até dobrar de volume. Polvilhe com um pouco de farinha integral. Asse em forno preaquecido a 180C por aproximadamente 40 minutos. Retire do forno e deixe esfriar sobre uma grade.
Dicas:
O sal é um agente bactericida, assim sendo, quando o colocamos junto com o fermento acabamos praticamente matando os microorganismos, prejudicando ou aniquilando sua ação desejada: atuar como um agente de crescimento.
A gordura atua impermeabilizando os grãos impedindo que os mesmos absorvam a quantidade de líquidos necessária, além de dar sabor e textura, é claro.
Assim, o ideal é que o sal e a gordura entrem por último, e nessa ordem.
Na hora do lanche ele quis comer o pão, mas mudou de idéia porque estava duro (mais parecia um biscoito mesmo), não tinha gosto e o cheiro não estava lá essas coisas. Claro, ele tem 3 anos, eu não esperava que o pão estivesse perfeito.
Peguei a receita que veio junto com o pãozinho e mudei um pouquinho. Ficou assim:
Pão integral
170g ou 1 1/4 de xíc. de farinha de trigo
170g ou 1 1/4 de xíc. de farinha de trigo integral
14g ou 1 col. de sopa de açúcar mascavo
14g ou 1 col. de sopa de manteiga sem sal (pode ser óleo de canola)
7g ou 1 col de chá de sal
4g ou 1 col de café de fermento biológico seco
204g ou 1 xíc de água bem gelada
Junte as farinhas e o açúcar em uma tigela e misture bem. Coloque aproximadamente 2/3 da água e mexa até formar uma farofa. Acrescente o fermento e misture. Junte o restante da água, sem medo. Misture até formar uma massa compacta. Vai ficar ainda meio dura, mas tudo bem, é isso mesmo. Agora coloque o sal e, fora da tigela, sove até incorporar bem. Por fim, adicione a manteiga. Dá a sensação de que a massa vai desandar, mas continue sovando. Ela já, já vai ficar macia e homogênea. Sove com bastante entusiasmo até a massa atingir o que chamamos de ponto de véu. Sovar a massa significa rasgar a massa para formar uma rede de glúten capaz de prender o gás carbônico produzido pela ação do fermento. O que vai, além de fazer o pão crescer, o deixar leve e macio. E o ponto de véu é justamente um teste pra verificar se esta rede de glúten está formada.
Faça uma bola, cubra com filme plástico ou com um saquinho e deixe descansar por 20 minutos numa tigela untada com óleo ou na bancada mesmo.
Abaixe a fermentação achatando a massa com as mãos. Modele do jeito que você achar mais bacana ( eu fiz uma bola mesmo!) e coloque numa assadeira untada com óleo. Cubra com o filme plástico novamente e deixe crescer até dobrar de volume. Polvilhe com um pouco de farinha integral. Asse em forno preaquecido a 180C por aproximadamente 40 minutos. Retire do forno e deixe esfriar sobre uma grade.
Dicas:
O sal é um agente bactericida, assim sendo, quando o colocamos junto com o fermento acabamos praticamente matando os microorganismos, prejudicando ou aniquilando sua ação desejada: atuar como um agente de crescimento.
A gordura atua impermeabilizando os grãos impedindo que os mesmos absorvam a quantidade de líquidos necessária, além de dar sabor e textura, é claro.
Assim, o ideal é que o sal e a gordura entrem por último, e nessa ordem.
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quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Ah....bolo integral de cenoura e passas
Estou numa fase de bolinhos para café... São simples, rápidos e muito gostosos.
Esse bolo de cenoura era um desejo antigo, uma vontade que simplesmente não passava. Peguei a receita aqui, no Panelinha, um bolinho de cenoura diferente, com cara de bolo de Natal.
Para o bolo
175 g de açúcar mascavo
2 ovos grandes
120 ml de óleo de girassol
200 g de farinha integral
½ colher (chá) de fermento em pó
1 colher (chá) de canela em pó
uma pitada de noz-moscada
raspas de uma laranja
200 g de cenoura ralada
175 de uvas-passas
manteiga para untar e farinha de trigo para polvilhar
Unte uma fôrma de bolo com furo com manteiga e polvilhe com farinha de trigo. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).
Na batedeira, junte o açúcar, os ovos e o óleo e bata por 5 minutos, em velocidade alta. Enquanto isso, passe por uma peneira a farinha, o fermento e as especiarias. Diminua a velocidade da batedeira e junte os ingredientes peneirados ao creme de ovos. Bata apenas para misturar. Desligue a batedeira e misture com uma colher a cenoura ralada e as uvas-passas. Coloque a massa na forma e leve ao forno preaquecido para assar por cerca de 40 minutos.
Para a cobertura (opcional)
250 g de cream cheese
20 g de açúcar
2 colheres (chá) de essência de baunilha
Na batedeira, junte todos os ingredientes e bata até formar um creme bem fofinho. Quando o bolo estiver frio, espalhe a cobertura e sirva a seguir.
Esse bolo de cenoura era um desejo antigo, uma vontade que simplesmente não passava. Peguei a receita aqui, no Panelinha, um bolinho de cenoura diferente, com cara de bolo de Natal.
Para o bolo
175 g de açúcar mascavo
2 ovos grandes
120 ml de óleo de girassol
200 g de farinha integral
½ colher (chá) de fermento em pó
1 colher (chá) de canela em pó
uma pitada de noz-moscada
raspas de uma laranja
200 g de cenoura ralada
175 de uvas-passas
manteiga para untar e farinha de trigo para polvilhar
Unte uma fôrma de bolo com furo com manteiga e polvilhe com farinha de trigo. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média).
Na batedeira, junte o açúcar, os ovos e o óleo e bata por 5 minutos, em velocidade alta. Enquanto isso, passe por uma peneira a farinha, o fermento e as especiarias. Diminua a velocidade da batedeira e junte os ingredientes peneirados ao creme de ovos. Bata apenas para misturar. Desligue a batedeira e misture com uma colher a cenoura ralada e as uvas-passas. Coloque a massa na forma e leve ao forno preaquecido para assar por cerca de 40 minutos.
Para a cobertura (opcional)
250 g de cream cheese
20 g de açúcar
2 colheres (chá) de essência de baunilha
Na batedeira, junte todos os ingredientes e bata até formar um creme bem fofinho. Quando o bolo estiver frio, espalhe a cobertura e sirva a seguir.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Bolo de milho
- Vou fazer um bolo pra quem é amigo meu!
Bolo de milho....
Quem não gosta é quem nunca comeu."
É uma frase do livro infantil "A Galinha Xadrez" de Rogério S. Trezza, uma adaptação do conto popular "A Galinha Ruiva".
Leio muito pro Ettore e, este livro em particular, ele acha muito divertido!
Passei esse começo de semana querendo fazer bolo de cenoura, uma receita que eu vi já faz um tempo no blog da Rita Lobo. Um bolo que parece simplesmente sensacional, bolo de cenoura integral com passas e canela e cobertura de cream cheese....
Ontem, peguei o Tuco na escola e fomos ao mercado comprar os ingredientes. No caminho contei pra ele do bolo de cenoura e ele:
- Ah não, quero bolo de milho e vitamina de futi futi!
Ai, bolo de milho e vitamina de futi futi, ou melhor, tutti frutti, adoro!
Para o bolo
2 espigas de milho debulhadas
1/4 de xícara de leite
150g ou 1 xícara de açúcar
100 g ou 1/2 tablete de manteiga sem sal em temperatura ambiente
2 ovos
60g ou 1/2 xícara de farinha de trigo
15g ou 1 colher de sopa de fermento químico em pó
2 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro para polvilhar
Bata o milho com o leite no liquidificador até ficar homogêneo. Reserve.
Na batedeira, bata o açúcar e a manteiga até obter uma creme fofo e esbranquiçado. Acrescente os ovos um a um. Junte o creme de milho, a farinha e o fermento. A massa fica com um aspecto talhado, mas tudo bem, vai funcionar!
Coloque numa forma de 20cm com furo untada e enfarinhada e leve ao forno preaquecido a 180C por aproximadamente 30 minutos ou até que, ao fazer o teste do palito, ele saia limpo.
Retire do forno, deixe amornar e desenforme. Quando esfriar, se você conseguir deixar esfriar com o cheirinho de milho espalhado pela casa, polvilhe o açúcar de confeiteiro e sirva.
Bolo de milho....
Quem não gosta é quem nunca comeu."
É uma frase do livro infantil "A Galinha Xadrez" de Rogério S. Trezza, uma adaptação do conto popular "A Galinha Ruiva".
Leio muito pro Ettore e, este livro em particular, ele acha muito divertido!
Passei esse começo de semana querendo fazer bolo de cenoura, uma receita que eu vi já faz um tempo no blog da Rita Lobo. Um bolo que parece simplesmente sensacional, bolo de cenoura integral com passas e canela e cobertura de cream cheese....
Ontem, peguei o Tuco na escola e fomos ao mercado comprar os ingredientes. No caminho contei pra ele do bolo de cenoura e ele:
- Ah não, quero bolo de milho e vitamina de futi futi!
Ai, bolo de milho e vitamina de futi futi, ou melhor, tutti frutti, adoro!
Para o bolo
2 espigas de milho debulhadas
1/4 de xícara de leite
150g ou 1 xícara de açúcar
100 g ou 1/2 tablete de manteiga sem sal em temperatura ambiente
2 ovos
60g ou 1/2 xícara de farinha de trigo
15g ou 1 colher de sopa de fermento químico em pó
2 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro para polvilhar
Bata o milho com o leite no liquidificador até ficar homogêneo. Reserve.
Na batedeira, bata o açúcar e a manteiga até obter uma creme fofo e esbranquiçado. Acrescente os ovos um a um. Junte o creme de milho, a farinha e o fermento. A massa fica com um aspecto talhado, mas tudo bem, vai funcionar!
Coloque numa forma de 20cm com furo untada e enfarinhada e leve ao forno preaquecido a 180C por aproximadamente 30 minutos ou até que, ao fazer o teste do palito, ele saia limpo.
Retire do forno, deixe amornar e desenforme. Quando esfriar, se você conseguir deixar esfriar com o cheirinho de milho espalhado pela casa, polvilhe o açúcar de confeiteiro e sirva.
domingo, 4 de outubro de 2009
Mousse......de graviola
Hoje um amigo lindo e querido, o Marco, veio almoçar aqui em casa. Pra resumir bem, aconteceu o seguinte: eu estava começando a preparar o almoço quando ele chegou. Enquanto ele colocava as bebidas na geladeira, o Ettore, meu filhote, prendeu o dedo na porta do banheiro e eu tive que sair correndo com ele pro hospital, porque parecia mesmo que ele tinha quebrado o dedinho. Deixei o Marco sozinho terminando o almoço!
Duas horas depois e o dedinho inteiro, chegamos em casa e, olha que delícia, o almoço pronto, quentinho! Enquanto os meninos arrumavam a mesa, resolvi fazer uma sobremesa a jato.
Peguei aquele creme-polpa de graviola que eu postei abaixo, que estava congelado, e bati no liquidificador com uma lata de leite condensado e uma lata de creme de leite. Assim, pá pum! E levei pro congelador só pra manter bem geladinho.
Tenho que dizer que eu não tinha a menor intenção de postar essa receita. Mas ficou tão boa essa mousse que não é mousse, que eu achei que merecia.
Na verdade, ontem encontrei uma amiga e ela me disse o seguinte: Pati, fiz uma receita do seu blog! e eu toda feliz perguntei qual receita, e ela: Ah, fiz o beijinho, porque as outras são nível avançado, fiz uma nível básico. (ou alguma coisa bem parecida com isso!)
Aí eu fiquei pensando que quando eu comecei a cozinhar, os blogs que eu mais gostava eram aqueles que faziam as coisas parecerem bem fáceis.
Fê, essa receita foi pra você, (não que você seja nível básico, linda!) mas é pra não perder tempo na cozinha e guardar o sabor na memória.
Ah! Não deu tempo de tirar uma foto, então ficamos assim, só imaginando um creme branquinho, geladinho, de-li-ci-o-so!
Duas horas depois e o dedinho inteiro, chegamos em casa e, olha que delícia, o almoço pronto, quentinho! Enquanto os meninos arrumavam a mesa, resolvi fazer uma sobremesa a jato.
Peguei aquele creme-polpa de graviola que eu postei abaixo, que estava congelado, e bati no liquidificador com uma lata de leite condensado e uma lata de creme de leite. Assim, pá pum! E levei pro congelador só pra manter bem geladinho.
Tenho que dizer que eu não tinha a menor intenção de postar essa receita. Mas ficou tão boa essa mousse que não é mousse, que eu achei que merecia.
Na verdade, ontem encontrei uma amiga e ela me disse o seguinte: Pati, fiz uma receita do seu blog! e eu toda feliz perguntei qual receita, e ela: Ah, fiz o beijinho, porque as outras são nível avançado, fiz uma nível básico. (ou alguma coisa bem parecida com isso!)
Aí eu fiquei pensando que quando eu comecei a cozinhar, os blogs que eu mais gostava eram aqueles que faziam as coisas parecerem bem fáceis.
Fê, essa receita foi pra você, (não que você seja nível básico, linda!) mas é pra não perder tempo na cozinha e guardar o sabor na memória.
Ah! Não deu tempo de tirar uma foto, então ficamos assim, só imaginando um creme branquinho, geladinho, de-li-ci-o-so!
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Graviola!
É inacreditável, mas eu nunca tinha visto uma graviola assim, bem pertinho, ao alcance das mãos! Eu adoro graviola em sucos e sorvetes, mas nunca tinha comido a fruta fresca.
Além de ser deliciosa é riquíssima em nutrientes. Cerca de 100 gramas de graviola fornecem em média 60 calorias, 25 mg de cálcio, 28 mg de fósforo e 26 mg de vitamina C. Isso sem falar das propriedades terapêuticas. Dentre elas pode-se destacar o seu potencial diurético, adstringente, vitaminizante, antiinflamatório, anti-reumático, bem como sua propriedade antiespasmódica, antitussígena e anticancerígena. É boa fonte de vitaminas do complexo B, importantes para o metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, incrementando o cardápio com vitaminas e minerais.
(dados retirados de http://www.planetaorganico.com.br/newsprod47.htm)
Ganhei da minha tia duas graviolas com as seguintes recomendações de preparo e consumo:
Descascar as frutas, retirar as sementes (o que leva pelo menos 1 hora, mesmo), reservar a polpa e bater com açúcar orgânico a gosto no liquidificador até a mistura ficar bem homogênea. Levar esse creme ao congelador e comer uma colher de sopa bem cheia por dia.
Confesso que quando ouvi as instruções fiquei bem desanimada. Queria mesmo era fazer um sorbet ou uma mousse! Mas pensei... faço 1 graviola do jeito que minha tia pediu e a outra faço o que tiver vontade. Fiz primeiro do jeito descrito pela minha tia e tenho que dizer: ficou um creme delicioso que quando congelado mantém a cremosidade....vale a pena e dá menos trabalho!
Além de ser deliciosa é riquíssima em nutrientes. Cerca de 100 gramas de graviola fornecem em média 60 calorias, 25 mg de cálcio, 28 mg de fósforo e 26 mg de vitamina C. Isso sem falar das propriedades terapêuticas. Dentre elas pode-se destacar o seu potencial diurético, adstringente, vitaminizante, antiinflamatório, anti-reumático, bem como sua propriedade antiespasmódica, antitussígena e anticancerígena. É boa fonte de vitaminas do complexo B, importantes para o metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras, incrementando o cardápio com vitaminas e minerais.
(dados retirados de http://www.planetaorganico.com.br/newsprod47.htm)
Ganhei da minha tia duas graviolas com as seguintes recomendações de preparo e consumo:
Descascar as frutas, retirar as sementes (o que leva pelo menos 1 hora, mesmo), reservar a polpa e bater com açúcar orgânico a gosto no liquidificador até a mistura ficar bem homogênea. Levar esse creme ao congelador e comer uma colher de sopa bem cheia por dia.
Confesso que quando ouvi as instruções fiquei bem desanimada. Queria mesmo era fazer um sorbet ou uma mousse! Mas pensei... faço 1 graviola do jeito que minha tia pediu e a outra faço o que tiver vontade. Fiz primeiro do jeito descrito pela minha tia e tenho que dizer: ficou um creme delicioso que quando congelado mantém a cremosidade....vale a pena e dá menos trabalho!
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
descobertas
Notinha rápida porque não eh o objetivo deste blog fugir de assuntos gostosos da minha cozinha, mas eh um jeito de dar um alerta e acalmar meus queridos amigos e amigas.
Nos não somos invenciveis, indestrutiveis, temos que prestar atenção ao nosso corpo.
Porque ele falha sim! Mas ele também avisa.
Eu estou bem, confiante na minha cura, de verdade!
Nos não somos invenciveis, indestrutiveis, temos que prestar atenção ao nosso corpo.
Porque ele falha sim! Mas ele também avisa.
Eu estou bem, confiante na minha cura, de verdade!
domingo, 6 de setembro de 2009
Torta de morango do jeitinho que eu gosto
Não é exatamente a sobremesa que eu mais gosto. Na verdade eu não gosto de gelatina ou daquela geléia de brilho, e ainda tenho um certo receio daqueles morangos....Juro que acho que não são lavados....
Mas acabei ficando com vontade de comer, então fiz uma torta do jeitinho que eu gosto: pâte sucrée, crème pâtissière e morangos!
Para a sucrée
150g de farinha de trigo
75g de açúcar
60g de manteiga gelada
1 gema
1/2 clara
Colocar a farinha e o açúcar numa tigela. Juntar a manteiga cortada em cubos e com as pontas dos dedos misturar até formar uma farofa grossa. Adicionar a gema e a clara levemente batidas e misturar somente até formar uma massa homogênea. Cobrir com filme plástico e deixar gelar por 30 minutos. Abrir a massa com um rolo em uma superfície enfarinhada ou entre 2 plásticos. Forrar uma forma de 20 cm com fundo removível. Gelar por mais 15 minutos. Fazer furos com um garfo e assar em forno preaquecido a 180C por aproximadamente 30 minutos ou até que a massa esteja dourada.
Deixe esfriar sobre uma grade.
Para o creme
250ml de leite integral
25g de manteiga sem sal
60g de açúcar
1 col chá de essência de baunilha
4 gemas
20g de amido de milho
Ferver 200ml de leite com 30g de açúcar e a manteiga. Em uma tigela à parte, misture 50ml de leite, as gemas, o amido de milho, a baunilha e o restante do açúcar.
Coloque uma parte da mistura de leite fervente na tigela com a mistura de gemas e mexa bem. Coloque tudo na panela, volte ao fogo e cozinhe até engrossar, mexendo sempre com o fouet(batedor de arame). Tire do fogo e resfrie em banho maria de gelo, mexendo sem parar. Leve para gelar coberto com filme plástico. O filme deve encostar na superfície do creme para não formar uma crosta mais dura.
Para os morangos
300g de morangos
Deixe os morangos(com as folhinhas) de molho numa solução de água e água sanitária ou qualquer outro produto para higienizar frutas e legumes por aproximadamente 10 minutos. (proporção: 1 litro água - 1 col sopa de água sanitária)
Enxágue bem em água corrente. Seque os morangos com papel toalha. Retire as folinhas e reserve os morangos para a montagem.
Para a montagem
Açúcar impalpável ou de confeiteiro a gosto
Bater o creme com o fouet ou na batedeira até ficar bem cremoso. Rechear a torta com o creme. Dispor os morangos do jeito que você achar mais bonito. Polvilhar com açúcar impalpável e bom restinho de domingo!
Mas acabei ficando com vontade de comer, então fiz uma torta do jeitinho que eu gosto: pâte sucrée, crème pâtissière e morangos!
Para a sucrée
150g de farinha de trigo
75g de açúcar
60g de manteiga gelada
1 gema
1/2 clara
Colocar a farinha e o açúcar numa tigela. Juntar a manteiga cortada em cubos e com as pontas dos dedos misturar até formar uma farofa grossa. Adicionar a gema e a clara levemente batidas e misturar somente até formar uma massa homogênea. Cobrir com filme plástico e deixar gelar por 30 minutos. Abrir a massa com um rolo em uma superfície enfarinhada ou entre 2 plásticos. Forrar uma forma de 20 cm com fundo removível. Gelar por mais 15 minutos. Fazer furos com um garfo e assar em forno preaquecido a 180C por aproximadamente 30 minutos ou até que a massa esteja dourada.
Deixe esfriar sobre uma grade.
Para o creme
250ml de leite integral
25g de manteiga sem sal
60g de açúcar
1 col chá de essência de baunilha
4 gemas
20g de amido de milho
Ferver 200ml de leite com 30g de açúcar e a manteiga. Em uma tigela à parte, misture 50ml de leite, as gemas, o amido de milho, a baunilha e o restante do açúcar.
Coloque uma parte da mistura de leite fervente na tigela com a mistura de gemas e mexa bem. Coloque tudo na panela, volte ao fogo e cozinhe até engrossar, mexendo sempre com o fouet(batedor de arame). Tire do fogo e resfrie em banho maria de gelo, mexendo sem parar. Leve para gelar coberto com filme plástico. O filme deve encostar na superfície do creme para não formar uma crosta mais dura.
Para os morangos
300g de morangos
Deixe os morangos(com as folhinhas) de molho numa solução de água e água sanitária ou qualquer outro produto para higienizar frutas e legumes por aproximadamente 10 minutos. (proporção: 1 litro água - 1 col sopa de água sanitária)
Enxágue bem em água corrente. Seque os morangos com papel toalha. Retire as folinhas e reserve os morangos para a montagem.
Para a montagem
Açúcar impalpável ou de confeiteiro a gosto
Bater o creme com o fouet ou na batedeira até ficar bem cremoso. Rechear a torta com o creme. Dispor os morangos do jeito que você achar mais bonito. Polvilhar com açúcar impalpável e bom restinho de domingo!
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domingo, 30 de agosto de 2009
Bonequinha cozinheira
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Fim de semana que rendeu doce de leite e outras coisas....
Inauguração do sítio de um tio do Dan no interior, pertinho de Ribeirão Preto. Família toda reunida para um churrasco, uma delícia! Adoro aquele clima de fazenda, sabe?
Um dia de sol, pra aproveitar o churrasco. Um dia de chuva, pra descansar a alma.
Cheirinho de terra molhada, de bosta de vaca mesmo, o Ettore encantado com os bichos e com as primas todas só paparicando o pequeno. Podia passar dias com aquele barulinho de chuva...
Ah! Falei do leite? Leite gordo, fresquinho, recém tirado das vaquinhas......acabou virando doce de leite!
Para o doce de leite
2 litros de leite tipo A (se não conseguir leite direto de uma vaca!)
1 kg de açúcar
Colocar o leite e o açúcar em uma panela grande, alta. Misturar bem pra dissolver o açúcar. Colocar um pires dentro da panela (isso mesmo, coisa de vó, mas dá certo!). Levar ao fogo baixo, bem baixo mesmo. Deixar lá cozinhando por aproximadamente 3 horas. Cuidado pra não queimar! Verifique de tempos em tempos se não está queimando o fundo da panela. Se preferir, quando estiver douradinho, retire o pires e fique mexendo até engrossar. Esse doce de leite fica molinho, cremoso, perfeito pra comer de colher ou com uma fatia de queijo branco.
Um dia de sol, pra aproveitar o churrasco. Um dia de chuva, pra descansar a alma.
Cheirinho de terra molhada, de bosta de vaca mesmo, o Ettore encantado com os bichos e com as primas todas só paparicando o pequeno. Podia passar dias com aquele barulinho de chuva...
Ah! Falei do leite? Leite gordo, fresquinho, recém tirado das vaquinhas......acabou virando doce de leite!
Para o doce de leite
2 litros de leite tipo A (se não conseguir leite direto de uma vaca!)
1 kg de açúcar
Colocar o leite e o açúcar em uma panela grande, alta. Misturar bem pra dissolver o açúcar. Colocar um pires dentro da panela (isso mesmo, coisa de vó, mas dá certo!). Levar ao fogo baixo, bem baixo mesmo. Deixar lá cozinhando por aproximadamente 3 horas. Cuidado pra não queimar! Verifique de tempos em tempos se não está queimando o fundo da panela. Se preferir, quando estiver douradinho, retire o pires e fique mexendo até engrossar. Esse doce de leite fica molinho, cremoso, perfeito pra comer de colher ou com uma fatia de queijo branco.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Panconfest 2009
Resolvi, ou melhor, resolvemos (eu, meu chef, Rogério Shimura e a Andrea Uchida, chef do espaço de eventos do D.O.M) participar meio de última hora do Panconfest 2009, que aconteceu no dia 24 de julho, na categoria sanduíches e mini sanduíches.
Como o tema era pão funcional e nós queríamos fugir das tendências mais óbvias (linhaça, quinoa, etc), preparamos uma broa de milho com levain de garapa, casca crocante, miolo macio...Coisa incrível! Depois de muitos testes e muitas, muitas provas fechamos o recheio: surubim defumado, queijo brie quente, geléia de cajá e azeite de ervas. Aí está o resultado:
Primeiríssimo lugar!
Obrigada Chef! Obrigada Andrea! Obrigada a todos que nos apoiaram e ajudaram!
quarta-feira, 29 de julho de 2009
diet e light
chocolate, o princípio da discussão....
Hoje entrei numa discussão sem fim. Sem fim porque, na realidade, as pessoas ficam muito confusas em relação à diferença entre alimentos diet e light. Desde que os alimentos diet passaram a ser comercializados, a maioria das pessoas associou este produto como sendo de baixa caloria. E aí vieram os light e a confusão se consolidou.
Assim que cheguei em casa, resolvi confirmar minhas certezas (e talvez, incertezas) e entrei no site da ANVISA.
Segundo a ANVISA, alimentos diet são aqueles para dietas com restrição ou ingestão controlada de nutrientes. Ingestão controlada de nutrientes? Sim, produtos sem adição do nutriente em questão, isentos. Por exemplo: isenção de açúcar para diabéticos , isenção de proteína (glúten) para celíacos.
Nem todo produto diet apresenta diminuição significativa de calorias. O chocolate diet, por exemplo, é isento em açúcar mas tem uma quantidade enorme de gorduras o que o deixa com valor calórico praticamente igual ao chocolate comum.
Já os alimentos light devem ter uma redução de pelo menos 25% de um determinado nutriente ou calorias em relação a um alimento convencional.
Então a principal diferença entre diet e light é que o alimento diet deve ser isento e o light ter uma quantidade reduzida de um determinado nutriente.
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sábado, 25 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Promessas?
Prometo aos queridos amigos que estou voltando com novidades quentinhas, não necessariamente saídas do forno da cozinha da casa amarela, mas ainda assim, novidades!
segunda-feira, 11 de maio de 2009
dia das mães - parte 2
Na verdade, tudo que eu não queria era cozinhar neste domingo, mas a minha sogra fez questão de fazer o almoço na casa dela.
Já fazia alguns dias que eu estava com vontade de comer quiche, de alho poró pra ser mais exata. Então pensei: vou fazer quiche pra mim!
Quiche de alho poró e gruyère
para a massa
2 xíc de chá de farinha de trigo
6 col de sopa ou 120 g de manteiga gelada
1/2 col café de sal
1 ou 2 col sopa de água gelada
2 gemas
Misture o sal e a farinha de trigo. Com as pontas dos dedos, misture a manteiga com a farinha até formar uma farofa. Acrescente as gemas e misture bem. Coloque a água aos poucos e mexa até a massa compacta. Faça uma bola e envolva com filme plástico. Deixe gelar por 30 minutos.
Abra a massa na forma de fundo removível de 24 cm de diâmetro. Fure com o garfo toda a massa. Pré asse por aproximadamente 15 minutos em forno preaquecido a 180oC.
para o recheio
2 ou 3 talos de alho poró (depende do tamanho)
2 col sopa de manteiga
1/2 cebola bem picadinha (opcional)
120g de queijo gruyère ralado grosso
250 ml de creme de leite fresco
250 ml de leite
2 ovos
1 col café de sal
1 pitada de noz moscada
Corte o alho poró em fatias bem fininhas, mas só a parte branca!
Numa frigideira, derreta a manteiga, refogue a cebola e acrescente o alho poró. Acrescente sal a gosto. Lembre que o creme também leva sal! Reserve.
Numa tigela, misture o creme de leite, o leite, os ovos, o sal e a noz moscada. Bata bem com o fouet(batedor de arame).
Montagem: Distribua o queijo sobre a massa pré assada. Coloque o alho poró. Despeje o creme com cuidado para não desmanchar as camadas. Asse em forno preaquecido a 180oC por aproximadamente 40 minutos ou até a superfície ficar dourada.
Sirva quente com uma saladinha, só pra ficar mais leve.....na consciência!
Já fazia alguns dias que eu estava com vontade de comer quiche, de alho poró pra ser mais exata. Então pensei: vou fazer quiche pra mim!
Quiche de alho poró e gruyère
para a massa
2 xíc de chá de farinha de trigo
6 col de sopa ou 120 g de manteiga gelada
1/2 col café de sal
1 ou 2 col sopa de água gelada
2 gemas
Misture o sal e a farinha de trigo. Com as pontas dos dedos, misture a manteiga com a farinha até formar uma farofa. Acrescente as gemas e misture bem. Coloque a água aos poucos e mexa até a massa compacta. Faça uma bola e envolva com filme plástico. Deixe gelar por 30 minutos.
Abra a massa na forma de fundo removível de 24 cm de diâmetro. Fure com o garfo toda a massa. Pré asse por aproximadamente 15 minutos em forno preaquecido a 180oC.
para o recheio
2 ou 3 talos de alho poró (depende do tamanho)
2 col sopa de manteiga
1/2 cebola bem picadinha (opcional)
120g de queijo gruyère ralado grosso
250 ml de creme de leite fresco
250 ml de leite
2 ovos
1 col café de sal
1 pitada de noz moscada
Corte o alho poró em fatias bem fininhas, mas só a parte branca!
Numa frigideira, derreta a manteiga, refogue a cebola e acrescente o alho poró. Acrescente sal a gosto. Lembre que o creme também leva sal! Reserve.
Numa tigela, misture o creme de leite, o leite, os ovos, o sal e a noz moscada. Bata bem com o fouet(batedor de arame).
Montagem: Distribua o queijo sobre a massa pré assada. Coloque o alho poró. Despeje o creme com cuidado para não desmanchar as camadas. Asse em forno preaquecido a 180oC por aproximadamente 40 minutos ou até a superfície ficar dourada.
Sirva quente com uma saladinha, só pra ficar mais leve.....na consciência!
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sábado, 18 de abril de 2009
broa caxambu
Enquanto as pessoas, animadamente, assistiam ao jogo lá na sala, passei a mão no filhote e corremos pra cozinha pra passar um café e fazer umas broinhas....Adoro!
O Ettore se divertiu fazendo o que ele chama de "bicoitos". Modelou algumas bolinhas que rapidamente viraram "minhocas"(e que foram separadas por ele para o lanche na escola, claro!).
Para as broinhas
2/3 de xíc de chá de farinha de trigo
2/3 de xíc de chá de fubá
1/2 xíc de chá de açúcar
1 col chá de fermento
1 ovo
3 col sopa de manteiga
1 col sopa de erva doce
Misture a farinha, o fubá e o fermento. Reserve. Misture o açúcar com a manteiga até formar um creme. Acrescente o ovo e misture bem. Junte a mistura de farinha até formar uma massa homogênea. Por fim, junte a erva doce.
Divida a massa em pequenas porções e faça bolinhas. Coloque as bolinhas em uma assadeira, pincele as broinhas com gema e leve ao forno a preaquecido a 180oC por aproximadamente 10 minutos ou até que as broinhas estejam douradas. E bom café!
O Ettore se divertiu fazendo o que ele chama de "bicoitos". Modelou algumas bolinhas que rapidamente viraram "minhocas"(e que foram separadas por ele para o lanche na escola, claro!).
Para as broinhas
2/3 de xíc de chá de farinha de trigo
2/3 de xíc de chá de fubá
1/2 xíc de chá de açúcar
1 col chá de fermento
1 ovo
3 col sopa de manteiga
1 col sopa de erva doce
Misture a farinha, o fubá e o fermento. Reserve. Misture o açúcar com a manteiga até formar um creme. Acrescente o ovo e misture bem. Junte a mistura de farinha até formar uma massa homogênea. Por fim, junte a erva doce.
Divida a massa em pequenas porções e faça bolinhas. Coloque as bolinhas em uma assadeira, pincele as broinhas com gema e leve ao forno a preaquecido a 180oC por aproximadamente 10 minutos ou até que as broinhas estejam douradas. E bom café!
terça-feira, 7 de abril de 2009
Depois de um tempo...só um pouquinho!
sábado, 21 de março de 2009
Hoje tem palhaço, tem sim senhor!
E tem docinhos também, ou melhor, beijinhos....lá no circo da Maithê. Parabéns florzinha!
Para os beijinhos
1 lata de leite condensado
1/2 lata de leite de coco
25g de coco ralado
açúcar cristal
cravos
manteiga para untar
Numa panela, coloque o leite condensado, o leite de coco e o coco ralado. Leve ao fogo e, mexendo sempre, deixe ferver. Abaixe o fogo e, ainda mexendo, cozinhe até a mistura começar a desgrudar do fundo da panela. Coloque a massa em um refratário untado com manteiga e leve para gelar.
Faça bolinhas com as mãos untadas com manteiga. Passe os docinhos no açúcar cristal e coloque um cravo em cada. E coma os docinhos tendo a certeza de que você merece todo esse carinho!
Para os beijinhos
1 lata de leite condensado
1/2 lata de leite de coco
25g de coco ralado
açúcar cristal
cravos
manteiga para untar
Numa panela, coloque o leite condensado, o leite de coco e o coco ralado. Leve ao fogo e, mexendo sempre, deixe ferver. Abaixe o fogo e, ainda mexendo, cozinhe até a mistura começar a desgrudar do fundo da panela. Coloque a massa em um refratário untado com manteiga e leve para gelar.
Faça bolinhas com as mãos untadas com manteiga. Passe os docinhos no açúcar cristal e coloque um cravo em cada. E coma os docinhos tendo a certeza de que você merece todo esse carinho!
segunda-feira, 16 de março de 2009
Pudding au pain et chocolat e crème anglaise
Fizemos esta sobremesa em aula já faz alguns dias. E por um pouco de ansiedade, ou melhor, pressa mesmo, acabou não dando certo. O creme não espessou e ficou uma água. Uma água bem saborosa, aliás!
Acabei fazendo em casa no fim de semana e segui direitinho a técnica e o tempo de cocção. A foto não ficou muito boa, mas a sobremesa ficou deliciosa!
Para o crème anglaise
100 ml de leite integral
150 ml de creme de leite fresco
3 gemas
60 g de açúcar
1 fava de baunilha
Abrir a fava com uma faca pequena no sentido do comprimento e retirar as bolinhas, uns pontinhos pretinhos mágicos, e colocar numa panela junto com o leite, o creme de leite e a fava de baunilha aberta. Levar ao fogo para ferver. Em outra tigela, misturar o açúcar e as gemas e bater até obter uma mistura esbranquiçada.
Derramar cuidadosamente a mistura de leite e creme de leite sobre a mistura de gemas e açúcar, misturando bem. Voltar ao fogo baixo, e cozinhar lentamente sem parar de mexer até o creme começar a espessar ligeiramente. Cuidado para não deixar tempo demais e acabar talhando o creme! Vai ficar um creme bem fluido mesmo.
Retirar do fogo e passar o creme por uma peneira fina. Resfriar em banho-maria de gelo e levar para gelar.
Para o pudding
225 g de pão de forma sem casca (usei somente metade)
225 g de creme de leite fresco
175 g de chocolate meio amargo
1/2 ovo
2 gemas
80 g de açúcar
185 ml de leite integral
25 ml de café bem forte (pode ser solúvel ou não)
30 ml de rum ouro (usei brandy)
manteiga para untar
Untar 6 ramequins ou um refratário. Cortar o pão em cubos pequenos e distribuir no fundo dos ramequins ou refratário. Reservar.
Numa panela, levar o creme de leite fresco ao fogo para ferver. Assim que ferver, desligar o fogo e acrescentar o chocolate picado. Misturar bem. Reservar.
Na batedeira, colocar o ovo, as gemas e o açúcar e bater por aproximadamente 1 minuto. Acrescentar o leite, o café e o rum e misturar com o fouet. Então acrescentar à mistura, o creme de chocolate reservado.
Derrubar a mistura sobre o pão. Cuidar para que todos os pedacinhos de pão fiquem embebidos pelo creme de chocolate.
Cobrir com papel alumínio e levar ao forno preaquecido a 180C para assar em banho-maria por aproximadamente 1 hora e meia.
Servir quente ou frio com uma porção de crème anglaise. Delicioso!
Acabei fazendo em casa no fim de semana e segui direitinho a técnica e o tempo de cocção. A foto não ficou muito boa, mas a sobremesa ficou deliciosa!
Para o crème anglaise
100 ml de leite integral
150 ml de creme de leite fresco
3 gemas
60 g de açúcar
1 fava de baunilha
Abrir a fava com uma faca pequena no sentido do comprimento e retirar as bolinhas, uns pontinhos pretinhos mágicos, e colocar numa panela junto com o leite, o creme de leite e a fava de baunilha aberta. Levar ao fogo para ferver. Em outra tigela, misturar o açúcar e as gemas e bater até obter uma mistura esbranquiçada.
Derramar cuidadosamente a mistura de leite e creme de leite sobre a mistura de gemas e açúcar, misturando bem. Voltar ao fogo baixo, e cozinhar lentamente sem parar de mexer até o creme começar a espessar ligeiramente. Cuidado para não deixar tempo demais e acabar talhando o creme! Vai ficar um creme bem fluido mesmo.
Retirar do fogo e passar o creme por uma peneira fina. Resfriar em banho-maria de gelo e levar para gelar.
Para o pudding
225 g de pão de forma sem casca (usei somente metade)
225 g de creme de leite fresco
175 g de chocolate meio amargo
1/2 ovo
2 gemas
80 g de açúcar
185 ml de leite integral
25 ml de café bem forte (pode ser solúvel ou não)
30 ml de rum ouro (usei brandy)
manteiga para untar
Untar 6 ramequins ou um refratário. Cortar o pão em cubos pequenos e distribuir no fundo dos ramequins ou refratário. Reservar.
Numa panela, levar o creme de leite fresco ao fogo para ferver. Assim que ferver, desligar o fogo e acrescentar o chocolate picado. Misturar bem. Reservar.
Na batedeira, colocar o ovo, as gemas e o açúcar e bater por aproximadamente 1 minuto. Acrescentar o leite, o café e o rum e misturar com o fouet. Então acrescentar à mistura, o creme de chocolate reservado.
Derrubar a mistura sobre o pão. Cuidar para que todos os pedacinhos de pão fiquem embebidos pelo creme de chocolate.
Cobrir com papel alumínio e levar ao forno preaquecido a 180C para assar em banho-maria por aproximadamente 1 hora e meia.
Servir quente ou frio com uma porção de crème anglaise. Delicioso!
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